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Sobre ULLO

O Ullo tem o maior prazer em divulgar informações relevantes sobre finanças e negócios dos mercados nacional e internacional para você.

Quais são os princípios básicos entre finanças e economia? São dois lados da mesma moeda?

Se você quer ficar por dentro dos cenários econômico e financeiro nacional e mundial, está no lugar certo, você está no ULLO. 

Este é o interesse que a maioria das pessoas tem, uma vez que é importante conhecer mais acerca destes temas, mas o que também as pessoas – especialmente, as que não são da área – relatam é a dificuldade em compreender sobre as notícias de economia e finanças apresentadas por especialistas em jornais e, pior, a dificuldade em associá-las às suas realidades. 

Ora a linguagem é muito séria, rebuscada, recheada de palavras difíceis, ora são confusas e incompreensíveis. Isso causa um distanciamento do público e um completo desinteresse pelo assunto. 

Pensando nisso, o ULLO tomou uma decisão: falar sobre economia e finanças de forma simples e direta e, se possível, de maneira didática. 

Ainda que, para tanto, tenha que se aprofundar sobre determinados aspectos, criar espaços para explicar esta ou aquela origem do assunto, por que surgiu, onde surgiu, o que desencadeou o sucesso ou o fracasso financeiro de determinada pessoa, empresa ou sociedade.

A intenção do ULLO é tornar o tema acessível e, assim, despertar o interesse das pessoas sobre o assunto.

O ULLO não quer que pessoas que passaram a vida toda sem saber lidar com o seu próprio dinheiro continuem assim. 

Por isso, a primeira coisa a fazer, é começar a entender a diferença entre economia e finanças, por que, sim, um termo está ligado ao outro.

O que são Finanças?

De acordo com o Aurélio, o termo Finanças é definido como a “ciência e a profissão do manejo do dinheiro, particularmente do dinheiro do Estado”.

Em outras palavras, as finanças estudam e tratam sobre tudo o que se relaciona ao manejo, gestão e fluxo do dinheiro, mas não somente do dinheiro do Governo, do Estado, mas também, das empresas e das pessoas, pois todos ganham, gastam e investem dinheiro.

É um campo de conhecimento cujas raízes estão na Economia, todavia, trata de uma área do conhecimento que está direcionada a compreender qual é a melhor maneira avaliar e obter recursos e, assim, investir. 

Fato é que tomamos decisões financeiras o tempo todo. Seja na escolha de uma produto mais caro ou mais barato, seja numa negociação e parcelamento de uma dívida ou no momento de uma entrevista a negociação salarial.

O que é Economia?

Segundo o Aurélio, Economia é a “ciência que trata dos fenômenos relativos a produção, distribuição e consumo de bens, teoria econômica”. Ou seja, o termo 

Economia abrange tudo o que se relaciona à produção, à distribuição e ao consumo de bens e serviços.

Na literatura, os textos que introduzem o assunto mostram que Economia é tudo que diz respeito à produção, à distribuição, à alocação e ao consumo de bens e serviços.

Qual é a diferença entre Finanças e Economia?

Se de um lado estão as Finanças que tratam sobre tudo que se relaciona ao manejo, gestão e fluxo  do dinheiro, a Economia é tudo que se relaciona à produção, distribuição e ao consumo. 

Nesse sentido, é possível  dizer que o direcionamento das Finanças está no dinheiro, enquanto o da Economia está nos bens e serviços.

Em outras palavras, se o conceito de Economia é mais abrangente e seu conceito mais amplo, o das Finanças será mais específico, uma vez que as Finanças estão contidas na Economia. 

A Economia trata sobre diversos aspectos relacionados aos bens e serviços e engloba, dessa forma, o aspecto financeiro.

Já as Finanças estão direcionadas ao dinheiro e sua implicações como juros, preços, fluxo de caixa, riscos e investimentos, dentre outros.

Pode-se dizer que Economia é mais abstrata e científica, enquanto Finanças é mais prática e aplicada.

Se de um lado a Economia é uma disciplina que tem suas próprias raízes, por outro a Finanças é multidisciplinar. Por exemplo: a Contabilidade não deixa de ser uma das bases do conhecimento financeiro.

A intenção do ULLO não é a de reduzir os significados dos termos. Na verdade, a intenção do site é fazer com que as pessoas em geral aprendam a lidar com o seu dinheiro, que deem seus primeiros passos à compreensão de uma forma mais simples.  

Definidas então as diferenças, é preciso começar a investir seu dinheiro. Mas como você pode fazer isso? de quanto você precisa? quanto tempo é necessário para que seu dinheiro comece a render?

Ao contrário do que as pessoas pensam, para começar a investir não é preciso ter muito dinheiro. Na renda fixa, por exemplo, você pode fazer aplicações a partir de R$30,00.

A seguir,  o ULLO vai apresentar, de maneira geral, o que são investimentos e quais são os tipos e o que são produtos financeiros.

O assunto, é claro não irá terminar aqui. A cada post publicado,  será trabalhado os tipos de investimentos mais procurados aqui no Brasil.

O que é investimento?

Investir é uma forma de aumentar a quantidade de dinheiro que você possui. Ou seja, você investe ao comprar produtos financeiros.

O que são produtos financeiros?

São as opções de investimento disponíveis no mercado, ou seja, qualquer produto comercializado com o objetivo de captar e aplicar recursos que podem ser divididos entre tipos de rentabilidade, liquidez, risco e prazo. 

Os produtos financeiros são opções de investimento que você deve escolher para assim analisar cada ativo e o seu perfil de investidor.

Existem muitos tipos de investimentos, todavia, cada um com suas características específicas, sendo elas mais rentáveis, outras mais seguras. 

Seguem algumas sugestões de investimentos

Renda fixa: investimento que possui regras, prazos e cálculos acerca do quanto seu dinheiro irá render, de como essa remuneração será paga e calculada. 

Investimentos de renda fixa prefixada: os quais você investe e consegue saber qual será o retorno no vencimento do título. Nesse tipo de investimento, há uma porcentagem fixa que é aplicada durante todo o tempo do investimento, sem variações em nenhum momento. E você pode ganhar de 2 formas, pelo menos:

  • com mais possibilidades de ganhos quando há expectativa de queda para a taxa prefixada dos títulos negociados no futuro. Dessa forma, ao comprar antes que essa queda ocorra, você prende a sua rentabilidade numa taxa melhor, e
  • com mais previsibilidade quando dá para saber exatamente quanto aquela aplicação renderá.

Investimentos com renda fixa pós-fixada: trata-se de uma forma de investimento conservadora e direcionada à defesa de patrimônio, em razão de seu rendimento estar ligado a alguns indexadores da economia. Dessa forma, renda fixa pós-fixada varia conforme os indexadores oscilam.

Nesse sentido, as aplicações pós-fixadas garantem que o dinheiro de quem investe não perderá seu valor ou render menos que determinados indexadores.

Seguem três índices usados para influenciar o rendimento dos títulos pós-fixados:

  • Taxa Selic: que é a taxa de juros básica da economia que tem como referência o COPOM do Banco Central a cada 45 dias,
  • Certificado de Depósito Interbancário – CDI: é a taxa que acompanha a Selic e está presente nas transações entre bancos,
  • Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA: é o parâmetro mais usado para medir a inflação no país.

Tipos de investimentos de renda fixa: 

  • Poupança, 
  • CDB, 
  • LCI e LCA: A Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) ,
  • Tesouro Direto. 

Renda variável: investimento que pode variar e/ou ser dimensionado com o tempo, podendo ser positiva ou negativamente, de acordo com o mercado. Os investimentos em renda variável geralmente apresentam mais riscos que a renda fixa, em razão da volatilidade, ao mesmo tempo em que aumentam o retorno financeiro.

No Brasil, existem diversas formas de fazer um investimentos com renda fixa, desde a caderneta de poupança, passando por títulos públicos, ações, até fundos imobiliários.

Tipos de investimentos de renda variável:

  • ações
  • fundos de investimentos
  • moedas
  • fundos cambiais
  • ouro
  • commodity

Cuide de seus investimentos

Se você quer investir, é necessário fazer suas aplicações de forma consciente, alinhada aos seus objetivos. É preciso também levar em conta os riscos que são, na verdade, inerentes à conquistas de suas metas. Para isso, escolha investimentos de acordo com o seu perfil. 

Investimentos em 

  • curto prazo: em até 1ano Poupança, LCIs, LCAs, Tesouro Direto pré-fixado e CDB, 
  • médio prazo: de 1 a 5 anos: fundos multimercado, Tesouro Direto em geral, CDBs e Fundos de investimentos de renda fixa,
  • longo prazo: acima de 5 anos podem ser em Imóveis, Ações e Fundos de investimento imobiliário.