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Um planejamento financeiro bem estruturado é a melhor saída para manter uma boa saúde financeira. Isso porque com o planejamento é possível estruturar e pensar nos passos futuros de forma mais segura.

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O planejamento não deve ser deixado de lado quando o assunto é solicitar um empréstimo.

Mas será que é mesmo possível conciliar as parcelas de um empréstimo com o planejamento orçamentário?

Se você também tem essa dúvida, continue por aqui para entender como isso é possível.

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Boa leitura!

Você sabe o que é planejamento financeiro?

O planejamento financeiro é uma ferramenta utilizada para atingir objetivos e metas financeiras. Trata-se da organização das finanças com disciplina.

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No entanto, elaborar o planejamento financeiro pode ser mais fácil do que você imagina. Afinal de contas, o planejamento serve para guiar seus passos financeiros e te ajudar a controlar toda entrada e saída de dinheiro.

Lembre-se de que esse controle é o que fará com que você tome as melhores e mais conscientes decisões. É por meio do planejamento financeiro que você amplia o conhecimento sobre sua renda e ainda consegue calcular os valores gastos e os que restaram em conta.

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Ao final deste artigo você poderá conferir algumas dicas práticas sobre planejamento financeiro.

Como conciliar o empréstimo com planejamento financeiro?

Muitas pessoas se perguntam se é possível conciliar o planejamento financeiro com as parcelas de um empréstimo.

Embora não exista uma resposta concreta, é possível sim.

Mas para dar essa resposta, precisamos entender sobre a real necessidade de um empréstimo. Um empréstimo mal planejado pode colocar em risco toda a saúde financeira familiar e gerar dívidas ainda maiores, além de muita dor de cabeça.

Por esta razão, antes de solicitar um empréstimo é necessário avaliar quais os juros e encargos envolvidos, além do valor e quantidade de parcelas.

Você deve avaliar se a renda mensal permite não só o pagamento das parcelas do empréstimo, mas também o restante das contas a serem pagas naquele mês. Ao contrair um empréstimo, o esperado não é aumentar a quantidade de dívidas e sim, obter alívio financeiro e ter maior controle sobre o orçamento. O empréstimo ideal é aquele que possui parcelas e taxas de juros menores que as praticadas pelas demais instituições financeiras do mercado.

Somente depois de avaliar esses pontos será possível conciliar o empréstimo com o planejamento financeiro.

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Por que solicitar um empréstimo?

Um empréstimo pode ser solicitado por motivos diversos, mas nunca sem necessidade. Isso porque sempre há acréscimo de juros e multas.

Geralmente, as pessoas solicitam empréstimo por algumas razões específicas, tais como:

– Endividamento: A pessoa endividada faz um empréstimo para pagar uma dívida de valor muito alto, ou cujos juros sejam maiores. Há ainda aqueles casos de serviços que podem ser interrompidos pela falta de pagamento. Mas o empréstimo em casos de endividamento só é viável caso os juros sejam mais baixos que os da dívida e em casos em que o credor oferece descontos para pagamento da dívida à vista.

– Aquisição de bens ou viagens: Essas duas situações também podem levar uma pessoa a solicitar empréstimo. E desde que o pagamento das parcelas seja planejado, tomar um empréstimo para este fim pode valer a pena.

– Investimentos: Algumas pessoas fazem empréstimo para iniciar investimentos. Não é o mais adequado, mas pode valer a pena caso você tenha total controle financeiro, já que o risco de endividamento em situações imprevistas existe.

Lembre-se de que a ideia nunca é contrair uma nova dívida e sim, deixar seu orçamento o mais tranquilo possível. Assim, ao solicitar um empréstimo para começar a investir, cuide para que seu planejamento financeiro seja seguido à risca.

Cuidados ao solicitar um empréstimo

O primeiro cuidado ao tomar um empréstimo, é sem dúvida, cuidar do planejamento financeiro. Principalmente se o seu objetivo é contratar um empréstimo para conseguir sair do vermelho.

Esteja atento aos tópicos a seguir:

– Tipo de empréstimo: Existem diversos tipos de empréstimos oferecidos por muitas instituições financeiras diferentes. Para que seu orçamento financeiro não sofra impactos negativos, considere qual o tipo de empréstimo deseja para resolver o problema inicial. Escolha as opções mais adequadas que caiba em seu bolso.

– Instituição financeira: A instituição financeira a conceder o empréstimo será a responsável por todas as condições de contratação. Por esta razão, é importante que você escolha uma instituição confiável e acessível, que possa oferecer suporte não somente na hora da contratação, mas também no decorrer do pagamento das parcelas.

Ao verificar as condições de pagamento das parcelas do empréstimo, cuide para que as mesmas nunca ultrapassem 30% do valor da sua renda mensal. Isso pode te garantir maior controle sobre as outras despesas e evitar que você se torne inadimplente.

– Cuidado com golpes: Desconfie de toda oferta de empréstimo que seja extremamente vantajosa e com juros muito abaixo dos praticados no mercado.

Além deste, outro sinal de golpe pode ser a exigência de pagamentos como entrada. Uma instituição financeira séria não cobra antecipação de pagamento do empréstimo. Até porque essa prática é proibida pelo Banco Central.

Portanto, muito cuidado na hora de escolher a instituição financeira para solicitação de empréstimo.

Dicas de planejamento financeiro

Agora está na hora de você aprender a fazer o seu próprio planejamento financeiro.

Você pode usar planilhas, aplicativos ou até mesmo uma agenda comum para este fim. Siga os passos abaixo:

– Trace os objetivos financeiros: Trace os objetivos de curto, médio e longo prazo. Responda perguntas como: O que eu quero? Em quanto tempo? Como posso realizar este objetivo? Quanto de dinheiro posso destinar a este objetivo?

– Fluxo de caixa: Controlar o fluxo de caixa é a maneira mais fácil de gerenciar os ganhos e gastos. Em planilhas prontas e apps de controle financeiro, basta preencher as informações solicitadas nos documentos. Já nas agendas comuns, você pode escrever qual o valor total de sua renda e separar em duas colunas as despesas fixas e as despesas variáveis.

Essa é também uma das melhores formas de conseguir analisar todos os gastos e perceber se algum deles pode ser cortado ou reduzido. Afinal, essas informações oferecem um panorama geral, que mostra para onde seu dinheiro está indo.

– Juros: O Brasil é conhecido como um dos países que possuem as mais altas taxas de juros. Essa informação pode impactar diretamente dois tipos de serviços que usamos com bastante frequência: o cartão de crédito e o cheque especial. Portanto, atente-se a estes gastos e cuide para que a fatura do cartão e a cobertura do cheque especial nunca se atrase, para que não haja cobrança de juros e você acabe pagando um valor muito maior.

– Reserva de emergência: Se você ainda não tem uma reserva de emergência, está na hora de começar a pensar sobre este assunto. A reserva de emergência é um valor que você terá aplicado, em rendimento, para cobrir eventuais despesas inesperadas como por exemplo, um tratamento médico, uma cirurgia de urgência, uma morte inesperada, desemprego, dentre outras. O ideal é acumular entre 3 a 6 vezes a sua despesa mensal.

Agora que você já sabe de todas essas informações, já está pronto para começar a construir o seu planejamento financeiro.

Esteja atento a essas dicas e caso queira aprender ainda mais sobre finanças, navegue em nosso blog.

Semanalmente trazemos os melhores e mais atualizados conteúdos sobre finanças.

Até o próximo artigo!